“Não foi censura, os gibis ainda estarão à venda mas com selo de recomendação para menores. Está corretíssimo”, afirmou Roger.
Fonte: O Dia.
A apreensão dos livros também gerou uma série de mensagens em apoio a Crivella nas redes sociais. Uma delas foi escrita por Roger Moreira, da banda Ultraje a Rigor. O cantor e compositor, censurado nos anos 80 por causada música “Marylou”, foi incisivo: “Não foi censura, os gibis ainda estarão à venda, mas com selo de recomendação para menores. Está corretíssimo. Vão lamber sabão, seus pederastas pedófilos”.
Já a youtuber Sara Winter decidiu atacar Felipe Neto, afirmando que ele é um “boixtinha (sic) que, na tentativa de lacrar, acabou por mostrar seus verdadeiros interesses: sexualizar e perverter crianças expondo-as a conteúdos inadequados”. Ela seguiu seu relato afirmando que Felipe Neto “é um cretino de primeira mão”: “Neto, deixe as crianças em paz!”, escreveu.
Alguns usuários das redes sociais engrossaram o coro a favor da medida tomada pelo prefeito do Rio. Um internauta postou no Facebook: “Quer dizer que quem não gosta (de beijo gay) são pessoas atrasadas , preconceituosas e retrógradas? Agora estamos sendo obrigados a gostar de tudo? Eu respeito a opção de cada um, porém não gostar é uma opção de cada um”.
Outros defenderam a atitude de Felipe Neto: “@felipeneto Por favor, processa tudo quanto é gente preconceituosa (além de burra) e caluniosa neste post e comentários. Temos os prints” disse uma. “Garanto que se fosse um homem e uma mulher se beijando no HQ seria a coisa mais normal do mundo, agora se colocar dois homens é motivo de pornografia e sexualizar o conteúdo. Como se não tivesse coisa pior no próprio gibi como armas e fotos sangrentas” afirmou outro.