Mulher morde testículos de dromedário para se livrar do animal nos EUA

Tudo começou quando um casal começou a jogar alimentos dentro do cercado de Caspar, o dromedário

Por IBahia e UOL.

DROMEDÁRIO – Foto Reprodução (Oswaldir Junior Silva_ Flickr)

Uma mulher mordeu os testículos de um dromedário em parada de caminhões em Grosse Tete (Louisiana, EUA) durante missão de emergência para salvar o seu cão.

Tudo começou quando um casal, na manhã do dia 18/09, começou a jogar alimentos dentro do cercado de Caspar, dromedário que é exibido como atração exótica de um pequeno zoo na parada Tiger Truck.

O problema foi que o cão do casal também se sentiu atraído pelos alimentos e entrou no cercado do dromedário, que pesa 272 quilos, conforme reportagem do “Washington Post”.

A situação piorou quando o cão não respondeu aos chamados para voltar. O casal decidiu entrar no cercado, apesar do alerta de “Não entre”. O homem ficou dando golpes no dromedário para fazê-lo se afastar do cão. Porém Caspar, sentindo-se ameaçado, sentou-se em cima da esposa do invasor.

A única medida que passou pela cabeça da mulher foi executada: ela mordeu os testículos do dromedário para se libertar.

No domingo (22/9), Louis Hamilton Jr., vice-xerife da polícia da paróquia de Iberville, anunciou que o casal foi indiciado por invasão de propriedade privada e por falta de coleira no cão.

“O dromedário não fez nada errado. Eles (o casal) foram agressivos. Ele só estava fazendo o que faz todos os dias”, comentou a autoridade.

“O dromedário não estava atacando o cão. Eu assisti a tudo”, comentou Pamela Bossier, gerente da Tiger Truck. “Em vez de correrem em busca de ajuda no restaurante, a 20 metros de distância, onde temos pessoas treinadas para cuidar do camelo, eles decidiram rastejar sob a cerca de arame farpado. Nesse ponto, eles invadiram o espaço dele, que é propriedade privada. Acho que ele se sentiu ameaçado”, acrescentou.

Casper vive em uma atração de beira de estrada chamada de Tiger Truck Stop, na cidade de Grosse Tete. O local tem o costume de manter animais enjaulados como atrações. Um tigre chegou a viver 17 anos por lá, em cativeiro, mas morreu em outubro de 2017.

Os indiciados não tiveram os nomes revelados.



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