Protestos e paralisações pela educação em todos os Estados

Após cortes na educação, governo Bolsonaro enfrentou hoje a sua 1ª greve nacional, com manifestações em mais de 200 cidades. Bolsonaro disse que bloqueou a verba para educação porque precisa e chamou os manifestantes de ‘idiotas’. Atos foram pacíficos.

Fontes: UOL; G1.

Manifestantes participam de ato contra cortes na educação, na Candelária, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (15) — Foto: REUTERS/Pilar Olivares

Ao menos 222 cidades do Brasil tiveram manifestações, nesta quarta-feira (15), contra o bloqueio de recursos para a educação anunciado pelo Ministério da Educação (MEC). Houve atos em todos os estados do país e também no Distrito Federal.

Universidades e escolas também fizeram paralisações, após a convocação de uma greve de um dia por parte de entidades ligadas a sindicatos, movimentos sociais e estudantis e partidos políticos.

Foi a primeira grande onda de manifestações durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, pouco mais de quatro meses após ele ter tomado posse. Em Dallas (EUA), Bolsonaro classificou os manifestantes de “idiotas úteis” e “imbecis”. Mais tarde, por meio do porta-voz Otávio Rêgo Barros, disse que as manifestações de “legítimas e democráticas, desde que não se utilizem de violência, nem destruam o patrimônio público”.

A reação às declarações de Bolsonaro apareceu em faixas nos protestos e também em críticas nas redes sociais.

Entidades como a UNE (União Nacional dos Estudantes), a ANPG (Associação Nacional dos Pós-Graduandos) e a Ubes (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) convocaram estudantes de todo o país a participar da mobilização de hoje. O ato é um “esquenta” para greve nacional marcada para dia 14 de junho.

Acre

Estudantes e servidores da Ufac fecham universidade e protestam contra bloqueio de verbas — Foto: Luízio Oliveira/Rede Amazônica

Em Rio Branco, funcionários e estudantes da Universidade Federal do Acre fizeram um café da manhã na rua e fecharam o principal acesso à instituição. Também foram registrados atos de professores, alunos e servidores do Instituto Federal do Acre (Ifac), em Rio Branco, e em algumas cidades do interior do estado. Os atos do Ifac ocorreram também em Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Xapuri, no interior do estado.

Na capital, centrais sindicais fecharam, pela manhã, a avenida Brasil, uma das principais do município. O movimento conta com ao menos 1,2 mil pessoas, segundo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), organizadora do ato.

Alagoas

Concentração do protesto na Educação no Cepa, em Maceió — Foto: Michelle Farias/G1

Em Maceió, integrantes de entidades sindicais, professores, funcionários e alunos do ensino público federal, estadual e municipal realizaram protesto nesta manhã no bairro do Farol.

Amapá

Professores, estudantes e funcionários protestam contra cortes na Educação em Praça no Centro de Macapá — Foto: Ugor Feio/G1 AP

Estudantes, professores e servidores protestaram no campus Macapá da Universidade Federal do Amapá (Unifap). Com faixas, cartazes e caixas de som, o grupo fechou a entrada da universidade, localizada na Zona Sul da capital. À tarde, houve ato na praça da Bandeira, em Macapá: 25 mil pessoas participaram, segundo a organização; para a PM, foram 1,5 mil pessoas

Amazonas

Manifestação contra cortes na educação no Centro de Manaus — Foto: Patrick Marques/G1 AM

Em Manaus, centenas de manifestantes protestaram contra os cortes na educação. A concentração foi na praça da Saudade. Participaram do ato professores e alunos de escolas municipais, estaduais, instituições e universidades públicas e particulares.

Servidores e alunos da Universidade Federal do Amazonas fizeram ato na Avenida Rodrigo Otávio, Zona Sul da cidade. Duas faixas da via foram bloqueadas pelos manifestantes. Além da capital, as cidades de Humaitá, Presidente Figueiredo e Parintins também tiveram protestos na manhã desta quarta-feira.

Bahia

Protesto reúne multidão em Salvador — Foto: Maiana Belo/G1 Bahia

Na Bahia, escolas públicas e particulares de Salvador amanheceram sem aula. A suspensão das atividades ocorre somente nesta quarta.Estudantes e professores fizeram protesto no Centro da cidade que, segundo organizadores, reuniu 50 mil pessoas. A PM não divulgou estimativa de público até a última atualização desta reportagem.

Manifestações também foram realizadas em Feira de Santana, Vitória da Conquista, Ilhéus e Juazeiro do Norte, no interior do estado.

Ceará

Estudantes, professores e servidores fazem manifestação no Centro de Fortaleza — Foto: Natinho Rodrigues/SVM

Em Fortaleza, um grupo de estudantes de instituições federais do Ceará bloqueou a Avenida da Universidade, no Bairro Benfica. O ato começou por volta das 5h. Por volta de 7h20, os estudantes desbloquearam a via e seguiram para outro protesto no Centro de Fortaleza.

Juazeiro do Norte, Tauá, Crato, Sobral Cedro, Iguatu , Canindé, Crateús, Quixadá e outras cidades do interior do Ceará também tiveram mobilização de estudantes e professores.

Distrito Federal

Protesto contra bloqueio de verbas na Educação ocupa parte da Esplanada dos Ministérios, em Brasília — Foto: TV Globo/Reprodução

No DF, escolas da rede pública de ensino suspenderam as aulas nesta manhã. Na Esplanada dos Ministérios, manifestantes se reuniram em frente à Biblioteca Nacional e seguiram pela via em direção à Praça dos Três Poderes. Por volta de 11h20, a PM estimava cerca de 15 mil manifestantes. Os organizadores falavam em 50 mil pessoas.

Espírito Santo

Trabalhadores da educação e estudantes fazem manifestação contra cortes da educação — Foto: Marcelo Fin/TVCA

Em Vitória, estudantes e professores da rede estadual de ensinoseguiram em protesto da Praça do Papa em direção à Assembleia Legislativa do Espírito Santo. Também houve atos em Linhares, Colatina, Nova Venécia e Alegre.

Goiás

Goiás tem protestos contra bloqueios na educação — Foto: Izadora Resende/TV Anhanguera

Em Goiás, escolas e universidades suspenderam as aulas por conta dos atos. Além da capital, Goiânia, cidades como Jataí, Anápolis, Itumbiara, Rio Verde, Luziânia e Catalão também tiveram protestos.

Maranhão

Manifestantes fecham a Avenida Beira Mar em protesto contra o contingenciamento de recursos para a educação — Foto: Alessandra Rodrigues/Rádio Mirante AM

Em São Luís, estudantes e professores se concentraram na Praça Deodoro, na região central, de onde caminharam até a Praça dos Catraieiros.

Pela manhã, manifestantes bloquearam a Avenida dos Portugueses. A presidente da Associação dos Professores da Ufma, Sirliane Paiva, afirmou que o corte inviabiliza o progresso do ensino público. Houve atos também em Pinheiro, Balsas, Santa Inês e Imperatriz.

Mato Grosso

Trabalhadores da educação e estudantes fazem manifestação contra cortes da educação — Foto: Marcelo Fin/TVCA

Trabalhadores e estudantes de instituições públicas protestaram em Cuiabá na tarde desta quarta.

Instituições federais, estaduais e municipais de educação em Mato Grosso também aderiram à mobilização nacional.

Mato Grosso do Sul

Manifestação na UFMS, em Campo Grande — Foto: Dyego Queiroz/TV Morena

Escolas municipais e estaduais, além de instituições federais em Mato Grosso do Sul aderiram à greve de um dia contra os bloqueios na educação nas cidades de Campo Grande, Ponta Porã, Três Lagoas e Dourados. Há manifestações em campus de vários municípios de pelo menos duas instituições federais: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Instituto Federal de Mato Grosso do Sul.

Minas Gerais

Belo Horizonte (MG) tem protesto contra bloqueios na educação — Foto: Antônio Salaverry/Arquivo pessoal

Em Belo Horizonte, estudantes do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) participaram dos atos, que começaram às 7h na na Avenida Amazonas, no bairro Nova Suíça. Eles carregavam faixas com dizeres como “Luto pela educação” e “A aula hoje é na rua”. Os protestos se espalharam por outras partes da cidade e concentraram o maior público no Centro.

Escolas municipais e estaduais, além de universidades e instituto federais das regiões da Zona da Mata e Campo das Vertentes também aderiram à paralisação.

Na região de Montes Claros servidores e estudantes aderiram ao movimento. Houve protestos em Almenara, Araçuaí, Janaúba, Porteirinha, Januária, Pirapora, Salinas e Teófilo Otoni.

Em Uberaba, alunos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) fizeram uma passeata. Também houve atos em Uberlândia. Em Divinópolis, servidores da rede municipal e estadual de ensino paralisaram as atividades.

No Sul de Minas, atos ocorreram em Varginha, Poços de Caldas, Itajubá, Lavras, Muzambinho e Inconfidentes.

Pará

Manifestantes nas ruas de Belém — Foto: Kleyton Silva/ Ascom Sindtifes

No Pará, as universidades federais paralisaram as atividades. Segundo sindicato, em Belém, mais de 10 mil trabalhadores técnicos, estudantes e professores da Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e Instituto Federal do Pará (IFPA) ficaram concentrados em frente ao prédio do Instituto de Ciências das Artes (ICA). Também houve atos em cidades como Marabá e Santarém.

Paraíba

João Pessoa (PB) tem protesto contra bloqueios na educação — Foto: Walter Paparazzo/G1

Na Paraíba, instituições públicas de ensino básico, fundamental, médio e superior suspenderam as atividades. Além da capital, João Pessoa, cidades como Campina Grande, Sousa, Monteiro, Cuité, Guarabira, Patos e Areia tiveram protestos.

Paraná

Manifestação UFPR — Foto: Reprodução / RPC

Em Curitiba, manifestantes se reuniram em frente ao prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), na praça Santos Andrade. Também há protestos em Maringá e Ponta Grossa.

Pernambuco

Ato contra cortes de verbas para a educação tem concentração na Rua da Aurora, região central do Recife — Foto: Reprodução/TV Globo

Em Pernambuco, à tarde, um protesto reuniu sindicatos, associações, movimento estudantil, movimento social e sociedade civil se concentraram frente ao Ginásio Pernambucano, no Centro do Recife, e saíram em passeata.

Houve paralisação de professores de universidades federais. Na Zona Oeste do Recife, professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) fizeram atendimento à população gratuitamente, como formar de conscientizar sobre a importância do serviço prestado. Em Caruaru, no Agreste pernambucano, e em Serra Talhada, no Sertão, manifestantes também foram às ruas. Também há manifestações na região de Petrolina, com atos na cidade e também em Serrita, Salgueiro e Terra Nova.

Piauí

Manifestação contra bloqueios na educação ocupou a Rua Areolino de Abreu, no Centro de Teresina — Foto: Murilo Lucena/ G1 PI

Em Teresina, estudantes universitários e secundaristas ocuparam a Praça Rio Branco, no Centro, e seguiram até o prédio da prefeitura.

No interior do estado foram realizados protestos em Parnaíba, Cocal e Angical do Piauí.

Rio de Janeiro


No Rio, manifestantes se reuniram na Candelária, no Centro, para protestar. Também havia movimentação na Praça XV. Houve interdições nas avenidas Presidente Vargas e Rio Branco. Cerca de 150 mil pessoas participaram, segundo os organizadores. A Polícia Militar não divulgou estimativa.

A multidão ocupou a Avenida Presidente Vargas, gritando frases contra os cortes de verba e contra o atual presidente Jair Bolsonaro:

“Ei Bolsonaro, seu fanfarão, eu vou pra rua defender a educação”.
“Sou estudante, não abro mão de mais dinheiro para a educação”.
“Vou estudar pra ser inteligente, por que de burro já basta o presidente”.
“Não é mole não, tem dinheiro pro Queiroz mas não tem pra educação”.

Após o ato, um ônibus foi incendiado. Pessoas dispararam rojões e fogos e a PM respondeu com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. Não houve feridos.

Universidades e escolas suspenderam as atividades para protestar. No início da manhã, não havia movimentação em escolas tradicionais como o Colégio Pedro II. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Estadual da Zona Oeste (Uezo) e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro estão entre as que confirmaram paralisação. Na Região Metropolitana, houve atos em Duque de Caxias, Itaguaí, Niterói e Nova Iguaçu.

Na Região Serrana, houve manifestações em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo e algumas escolas estão sem aulas. Na Região dos Lagos, estudantes do IFF se reuniram em Maricá. Protesto também foi registrado em Cabo Frio.

No Sul do Rio, houve atos em Valença, Volta Redonda e Angra dos Reis.

Rio Grande do Norte

Natal (RN) tem protesto contra bloqueios na educação — Foto: Rafael Barbosa/G1

Escolas estaduais do Rio Grande do Norte suspenderam as aulas como forma de adesão ao protesto nacional. Houve manifestações em Natal São Gonçalo do Amarante, Mossoró, Nova Cruz, Currais Novos e Caicó.

Rio Grande do Sul

Segundo a Seduc, das 248 escolas estaduais de Porto Alegre, 44 estão paradas
André / Agência RBS

No Rio Grande do Sul, cerca de 20 mil pessoas, segundo os organizadores, se reuniram na Esquina Democrática, no Centro de Porto Alegre. A Brigada Militar estima a presença de 5 mil pessoas.

Escolas e universidades pararam as atividades. Em Porto Alegre, a Polícia Militar usou gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral para dispersar manifestantes na frente da UFRGS. Um grupo havia bloqueado a rua do local.

Na região de Santa Maria, ao menos 50 escolas municipais e estaduais amanheceram sem aulas. Estudantes da Universidade Federal de Santa Maria bloquearam uma via da cidade. Também há protestos e paralisações em Rio Grande, Caxias do Sul, Panambi, Cruz Alta, Pelotas, Uruguaiana, Santo Ângelo, Santo Augusto e Santa Rosa .

Rondônia

Porto Velho (RO) tem protesto contra bloqueios na educação — Foto: Diêgo Holanda/G1

Estudantes e professores do Instituto Federal de Rondônia (Ifro) fizeram um manifesto no campus do Ifro de Guajará-Mirim (RO), na fronteira com a Bolívia. Os alunos e servidores se reuniram no Ifro e logo depois caminharam até a rotatória principal da cidade.

Em Porto Velho, estudantes da Fundação Universidade Federal de Rondônia (Unir) protestaram no centro da cidade.

Em Vilhena, a manifestação foi convocada por sindicatos de professores junto com instituições de ensino. Na cidade de Cacoal, alunos e professores protestaram no Centro. Também houve protesto nas ruas de Ariquemes.

Roraima

Ato bloqueia entrada do Campus Paricarana da UFRR, em Boa Vista — Foto: Arquivo pessoal

Em Boa Vista, professores, técnicos e estudantes da Universidade Federal de Roraima (UFRR), fecharam os portões da instituição. Além da UFRR, participam do ato o Instituto Federal de Roraima (IFRR) e parte da Universidade Estadual (UERR). O Colégio de Aplicação da UFRR e a Escola Agrotécnica também paralisaram.

Santa Catarina

Manifestantes chegaram ao Ticen por volta das 17h45 — Foto: Gabriela Machado/NSC TV

Em Santa Catarina, professores e estudantes saíram na tarde desta quarta em caminhada da UFSC em caminhada pelas ruas da cidade. Segundo os organizadores, 10 mil pessoas estavam na manifestação.

Foram registrados atos também em Itajaí e Blumenau, no Vale; São Francisco do Sul e Camboriú, no Litoral Norte catarinense; Lages, na Serra; Joinville, no Norte; e Concórdia, Chapecó e São Miguel do Oeste, no Oeste.

São Paulo

Estudantes e professores fazem ato na Avenida Paulista contra cortes na educação — Foto: Fábio Tito/G1

Escolas municipais e estaduais de São Paulo amanheceram com as portas fechadas na manhã do dia 15/05.

À tarde, manifestantes protestaram na Avenida Paulista contra os cortes na educação. O ato se concentra em frente ao vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp); os dois sentidos da via foram interditados.

Pela manhã, na capital paulista, estudantes e professores da Universidade de São Paulo (USP) — que é estadual, mas foi afetada pela suspensão de bolsas de pós-graduação — fecharam uma das entradas da instituição, na Zona Oeste da cidade.

Em Campinas, no interior do estado, houve dois atos. Em um deles, a avenida que dá acesso aos campus da Unicamp e da PUC-Campinas foi bloqueada no início da manhã estudantes. Em seguida, manifestantes encheram o Largo do RosárioEm Sorocaba, também no interior, alunos e professores se reuniram em uma praça no centro da cidade. Outras cidades da região, como Jundiaí, São Roque, Salto, Itu e Porto Feliz, também tiveram manifestações e paralisações.

Em Santos, no litoral, petroleiros também se juntaram ao movimento, que também incluiu a defesa das refinarias e o protesto contra a privatização e a reforma da Previdência. Durante a manhã, ocorreram protestos em Cubatão, na Baixada Santista, e em Registro, no Vale do Ribeira.

Em Bauru, estudantes e professores protestaram em ato em frente à Câmara Municipal. Também houve atos e paralisações em Ourinhos, Marília, Assis e Tupã. Estudantes e servidores de Boituva, Campina do Monte Alegre, Avaré e Itapetininga também participaram de atos.

Também no interior, estudantes da USP e da Unesp fizeram atos em Ribeirão Preto, Jaboticabal, Franca e Sertãozinho, além de Presidente Prudente e Piracicaba. Em Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Suzano, no Alto Tietê, professores e estudantes se manifestaram pela manhã. Araraquara, Rio Claro, São Carlos, São João da Boa Vista e Araras também registram atos de alunos.

No Noroeste Paulista, alunos fizeram manifestações em Catanduva, São José do Rio Preto, Araçatuba, Votuporanga e Ilha Solteira.

No Vale do Paraíba, escolas e universidade em São José, Taubaté e Guaratinguetá não funcionaram nesta manhã. Também houve protesto em Bragança Paulista.

Sergipe

Aracaju – Manifestação contra cortes da educação — Foto: Anna Fontes/TV Sergipe

Em Aracaju, os manifestantes bloquearam um dos acessos ao campus da Universidade Federal de Sergipe. Estudantes também se concentraram na porta do Instituto Federal de Sergipe (IFS).

Também houve protestos no Centro de Aracaju. Diversas centrais sindicais participam do ato.

Tocantins

Estudantes bloqueiam portão de entrada da UFT em Palmas — Foto: Yonny Furukawa/TV Anhanguera

Em Palmas, estudantes fecharam o portão de entrada da Universidade Federal do Tocantins e da Universidade Estadual do Tocantins. Com cartazes e latas, os manifestantes faziam barulho e gritam palavras de ordem pedindo mais atenção para educação.

No interior do estado, também houve manifestações em Gurupi, Araguaína, Dianópolis, Araguatins, Miracema do Tocantins, Brejinho de Nazaré e Paraíso do Tocantins.



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